Dez motivos para as empresas comprarem as suas próprias marcas como palavras-chave
terça-feira, 18 de maio de 2010
Um dos principais questionamentos dos varejistas quando se trata de suas campanhas de links patrocinados é o fato de comprar ou não as suas próprias marcas como palavra-chave. Afinal, os anunciantes devem investir nestes termos uma vez que eles já aparecem nas primeiras posições da busca orgânica? A resposta para esta pergunta é sim e, ao longo dos próximos dias, vocês saberão não só por que estas palavras tornam-se rentáveis e aumentam significantemente à propensão à compra, mas também como elas otimizam a performance de todas as campanhas, contribuindo para o histórico de relevância e reduzindo custos.
Sabemos também que o processo de compra não é uma atividade isolada e que um usuário faz diversas pesquisas, é exposto e clica em vários anúncios antes de finalizar um pedido. A maior frustração vem quando ele volta à Busca, procura pelo nome da loja e o anúncio não está mais lá, ou seja, o consumidor esta à beira da conversão e a loja está “fechada”. O equívoco então ocorre quando, ao medir os resultados das campanhas, os gestores de marketing contabilizam as suas vendas com base apenas no último click e creditam aquela receita à palavra que o gerou.
Desta forma, na maioria dos casos, não é possível determinar o real valor que cada palavra-chave tem para o seu negócio. Estudos reforçam cada vez mais o conceito de que é necessária uma análise integrada na hora de alocar o orçamento para Search, avaliando o impacto combinado das palavras-chave – genéricas, institucionais e de produto - durante todo o ciclo de compra.
Nos próximos posts falaremos sobre cada um dos dez motivos para que as empresas de varejo comprem as suas próprias marcas como palavra-chave em suas campanhas do AdWords. São os seguintes:
Esperamos ajudar nesta questão tão decisiva e polêmica!
Igor Lima, Estrategista de Contas, e Roberta Plut, Gerente de Contas do Google Brasil
Sabemos também que o processo de compra não é uma atividade isolada e que um usuário faz diversas pesquisas, é exposto e clica em vários anúncios antes de finalizar um pedido. A maior frustração vem quando ele volta à Busca, procura pelo nome da loja e o anúncio não está mais lá, ou seja, o consumidor esta à beira da conversão e a loja está “fechada”. O equívoco então ocorre quando, ao medir os resultados das campanhas, os gestores de marketing contabilizam as suas vendas com base apenas no último click e creditam aquela receita à palavra que o gerou.
Desta forma, na maioria dos casos, não é possível determinar o real valor que cada palavra-chave tem para o seu negócio. Estudos reforçam cada vez mais o conceito de que é necessária uma análise integrada na hora de alocar o orçamento para Search, avaliando o impacto combinado das palavras-chave – genéricas, institucionais e de produto - durante todo o ciclo de compra.
Nos próximos posts falaremos sobre cada um dos dez motivos para que as empresas de varejo comprem as suas próprias marcas como palavra-chave em suas campanhas do AdWords. São os seguintes:
- A Busca não é um processo isolado
- Ocupe a posição mais premium da Busca do Google
- Customize a sua comunicação
- Aumente o seu CTR com as Extensões de Anúncios
- Deixe o seu cliente mais próximo da conversão
- Receba mais cliques e mais conversões
- Alavanque a performance geral da sua conta
- Proteja a sua marca de seus concorrentes
- Aumente a sua captura de inventário na Busca
- Permita a comunicação integrada através da Busca
Esperamos ajudar nesta questão tão decisiva e polêmica!
Igor Lima, Estrategista de Contas, e Roberta Plut, Gerente de Contas do Google Brasil
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