Blog Google Varejo
Dicas e sugestões para aumentar suas vendas.
Não entrega mais para o Natal? Prepare-se para o Boxing Day!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Por:
Diego Venturelli - Industry Analyst do Varejo no Google
Amigo Secreto: Ajude seu Cliente a Comprar o Melhor Presente!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Por: Henrique Simões, Industry Analyst do Varejo no Google
Não perca as Oportunidades do Natal
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
O Natal é a maior data do varejo tanto nas lojas físicas como no e-commerce. Entre 2012 e 2013, o crescimento desta data no comércio virtual brasileiro foi de 43% saltando de R$ 3 bilhões em 2012 para R$ 4,3 bilhões em 2013.
Se esta data acompanhar o crescimento previsto para o e-commerce em 2014 (25%) estimamos que o seu faturamento ultrapassará R$ 5 bilhões, sendo responsável por quase 20% do faturamento do e-commerce no ano inteiro.
Muitos especialistas em varejo vem tentando estimar a perda de vendas que o Natal pode estar sofrendo devido ao aumento das vendas de Black Friday. Algumas consultorias estão trabalhando com uma estimativa de canibalização que gira em torno de 5%. O time de Analistas de Indústria do Google Varejo acredita que essa antecipação das compras represente uma perda de vendas de cerca de 10%.
Ao compararmos as duas datas em 2013, ambas cresceram acima da média do e-commerce. É claro que desde a sua importação para o Brasil há 4 anos, a Black Friday cresceu muito mais que o Natal, mas o faturamento do Natal permanece três vezes maior que a Black Friday apresentando uma tendência de crescimento menos acelerada por ser um evento mais maduro no calendário do e-commerce.
O time também constatou que o fortalecimento da Black Friday causou um prolongamento da temporada de vendas de fim de ano no Brasil, semelhante à estratégia de vendas do varejo americano que se estende entre novembro e dezembro de forma contínua. Lá, os varejistas
publicaram seus tablóides com as ofertas referentes a Black Friday 2014 com mais de um mês de antecedência.
No Brasil, a forma dos varejistas se apropriarem do tema foi criar uma série de promoções relacionadas à data: Black Night, Black Monday, Black November, Black Week, etc. Essa intensidade promocional foi acelerada a partir da metade de setembro.
Em 2013 cerca de 10 milhões de pessoas compraram online
no Natal,
gerando 14,3 milhões de pedidos com um tíquete médio de R$ 300. As categorias mais vendidas foram “Moda & Acessórios”, seguida por “Eletrodomésticos”, “Telefonia/Celulares”, “Livros” e “Informática”, respectivamente.
Seguindo o crescimento estimado, teremos mais de 12 milhões de compradores e quase 20 milhões de pedidos indicando a grande oportunidade de vendas para os varejistas on-line.
Sabendo que o Natal continua sendo a época com maior oportunidade de vendas no ano para o varejista, não deixe esta oportunidade passar em branco!
Por Carolina Rocha, Industry Analyst do Varejo no Google
Em tempos de Black Friday, não esqueça do Natal!
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
O Natal sempre foi a data favorita dos varejistas no final do ano, mas no ano passado ganhou, sem querer, uma forte concorrente na preferência deles: a Black Friday.
Muitos varejistas concentraram todas os seus esforços na Black Friday em 2013 e acabaram perdendo vendas no Natal, pois deixaram de se posicionar para os clientes que estavam fazendo compras de Natal logo após a Black Friday.
Confira nossas dicas para não cair na Ressaca da Black Friday, e manter o bom desempenho no Natal:
Por: Luciana Meinesz, Gerente de Contas do Varejo no Google.
Interesse pela Black Friday esse ano já é quase 3 vezes maior do que no ano passado
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Faltam 15 dias para a Black Friday, e o interesse pelo termo Black Friday esse ano já é quase 3 vezes maior do que no mesmo período do ano passado.
Seu site está preparado para a data?
Faltando poucos dias para a data esperamos que sim. Mas de nada adianta estar preparado se os internautas não souberem que você tem ótimos descontos no seu site.
Por isso sugerimos campanhas no Adwords usando os seguintes produtos:
Search
: não deixe de ser encontrado, se as buscas estão aumentando, suas palavras-chave vão imprimir mais e você receberá mais cliques. Fique de olho nos orçamentos das campanhas.
RLSA
: Apareça em melhores posições para os internautas que já passaram pelo seu site.
GDN e You Tube
: Desperte o interesse e crie demanda para a Black Friday do seu e-commerce.
Shopping
: Os internautas estão procurando as melhores ofertas, dê preferencia aos seus melhores descontos e preços nas campanhas de Shopping.
E para você não perder nenhuma oportunidade, trouxemos as categorias que mais têm atraído o interesse dos internautas:
Não perca oportunidades, otimize suas campanhas e boas vendas!
Por: Luciana Meinesz - Gerente de Contas do Varejo no Google
Diego Venturelli - Industry Analyst do Varejo no Google
Dicas de Otimizações para o Aproveitar Melhor o Fim de Ano
terça-feira, 11 de novembro de 2014
O ano já está quase acabando e a Black Friday e o Natal estão chegando.
Pensando nisso, compartilhamos novamente este
Hangout
com dicas para vocês aproveitarem as festas de final de ano com muito mais conversões!
Nossas recomendações de otimização são:
- Combine Google Shopping e anúncios de texto para um resultado ainda melhor: garanta que os termos de pesquisa de shopping estejam na busca também;
- Simplifique sua conta e aumente a relevância: cheque a quantidade de palavras-chave que estão ativas e não estão imprimindo e aposte mais em palavras-chave em exata, que tem maior relevância e resultados;
- Otimize os termos de pesquisa de suas principais palavras-chave em ampla e frase, aumentando relevância na impressão de anúncios;
- Utilize DSA (com ou sem RLSA) para expansão de conta e ideias de novas palavras-chave;
- Realize testes controlados e compare os resultados: o volume de busca aumentará para grande maioria dos termos. Faça testes para ganhar volume e melhorar seus resultados a curto e médio prazo.
Aproveitem para fechar 2014 com chave de ouro.
Por: Eduardo Medaets - Analytical Lead do varejo no Google
YouTube transmite 24h da programação de aniversário do Shoptime ao vivo
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Cada vez mais os varejistas enxergam o potencial de alcance que o YouTube oferece para alavancar campanhas e ações promocionais. A plataforma recebe 60 milhões de visitantes ao mês (dados ComScore), sendo o Brasil um dos cinco países em que os usuários passam
mais tempo
assistindo aos vídeos no site, com uma média de 8.1 horas semanais.
Em comemoração ao aniversário do canal
Shoptime
, que faz 19 anos em 2014, a B2W em parceria com o Google, apresenta uma iniciativa inédita no mercado brasileiro. No dia 04 de novembro, as 24h de programação de aniversário do canal serão transmitidas via YouTube, com destaque na página inicial, que possui mais de 22 milhões de visualizações. Todos os produtos e ofertas apresentados na TV estarão em tempo real no YouTube, para que ninguém perca essa festa de ofertas arrasadoras, com até 70% de desconto.
Falta 1 mês para a Black Friday!
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Nos últimos dois anos, a
Black Friday
movimentou o e-commerce brasileiro, elevando o share de visitas a sites varejistas sobre o total da internet de 44% em 2012 para 71% em 2013
. No último ano, o patamar de visitas se manteve elevado na semana seguinte ao evento, indicando que a oportunidade de vendas tende a se estender e se consolidar por uma semana.
O Google contribuiu com 30% da geração de tráfego para sites varejistas na última Black Friday.
Segundo dados do ebit, o número de pedidos no período da Black Friday cresceu de 450 mil para 1,3 milhão de 2012 para 2013. O que levou a um
crescimento no faturamento de 200%, saltando de R$ 240 milhões para R$ 770 milhões
, um número bem acima do esperado. Estima-se que em 2014 o faturamento cresça 56% chegando a cerca de 1,2 bilhão.
Com o fortalecimento dessa data, uma dúvida surgiu para vários varejistas: Os resultados da Black Friday impactaram as vendas do Natal em 2013?
Ao compararmos as duas datas, sim a Black Friday (+200%) cresceu mais que o Natal (+43%), mas o faturamento desta última data é maior e mais maduro, tendo uma tendência de crescimento menos acelerada. De qualquer maneira, as duas datas cresceram acima da média do e-commerce (25%) em 2012 e 2013.
Como ambas as datas vem crescendo, acreditamos que a tendência seja um movimento de prolongamento das vendas de Natal no Brasil, semelhante ao comportamento do varejo americano, cuja temporada de venda de fim de ano considera os meses de novembro e dezembro como um todo.
Outro assunto que vem sendo muito discutido por órgãos de defesa do consumidor sobre esta data são os casos de propagandas enganosas. O consumidor está atento ao preço inicial e final dos produtos, e não só no desconto dado divulgado pelos varejistas. Em 2012, diversas piadas rodaram a internet com relação à varejistas estarem praticando preços que eram
“a metade do dobro”
, a data chegou ser apelidada de Black Fraude nesse período. Em 2013 os varejistas ficaram muito atentos a esse ponto, com o intuito de não mancharem sua reputação e não perderem faturamento num período tão importante.
Além disso, considerando que os consumidores vem pesquisando cada vez mais antes de realizarem uma compra, a melhor maneira de se conectar com seus clientes é estar presente quando e onde eles estão procurando seus produtos, e isso ocorre cada vez mais no celular.
Hoje, 56% dos brasileiros que possuem smartphones, compram ou pesquisam produtos neste aparelho. E esses consumidores pesquisam on-line para compras que serão realizadas on (44%) e off line (45%). Estima-se que em 2016, 94% dos internautas acessarão a internet via celular.
Com base na grande oportunidade que que as datas sazonais oferecem aos varejistas, e com a crescente exigência por parte dos consumidores, nos próximos posts traremos dicas práticas para maximizar seu desempenho em search e vendas durante o trimestre mais importante do ano.
Falta 1 mês para a Black Friday, não perca a oportunidade de conquistar mais consumidores nesta data!
Por Carolina Rocha, Industry Analyst do Varejo no Google
As Oportunidades para o E-commerce no Dia das Crianças
terça-feira, 23 de setembro de 2014
O
Dia das Crianças
é uma das datas mais importantes do varejo, e no e-commerce estima-se que seu faturamento será de cerca de
R$1,4 bilhão em 2014
, registrando um crescimento de 25%* vs 2013 (acima das estimativas de crescimento do e-commerce que estão em torno de 20%).
Em 2013, o Mercado Livre realizou uma pesquisa de intenção de compra com os pais para avaliar quais presentes seriam dados no Dia das Crianças. As respostas concentraram-se em 3 grandes subcategorias: 36% declarou que pretendia dar carrinhos/ bonecas/ jogos, 36% eletrônicos (foco em games) e 28% roupas. Neste post vamos apontar alguns números que indicam a oportunidade de negócios que nessas três categorias.
Brinquedos representam 7% do volume vendido no e-commerce nessa data;
Roupas Infantis representam 12% das vendas e vem crescendo acima de 30% a.a.
32% das 4,5 milhões de bicicletas vendidas no país ao ano são infantis
As buscas por bicicletas de aros menores crescem muito no último trimestre do ano
Games já representa 15% do faturamento do mercado de brinquedos;
Aprofundando nosso olhar sobre a categoria de brinquedos, segundo dados da Euromonitor, o faturamento em 2013 foi distribuído da seguinte maneira:
O Euromonitor também fez a projeção de crescimento de 2013 para 2014 para algumas dessas categorias:
25% dos produtos infantis vendidos são produtos licenciados, com destaque para as licenças abaixo:
Figura 5: Participação das licenças nas buscas (Mai/ Jun/ Jul 2014)
No caso de games, podemos observar uma concentração maior do share em grandes marcas como playstation, XBOX e Wii, com um grande dinamismo trazido pelos lançamentos que acontecem ao longo do ano.
Dados internos do Google indicam que há um pico de buscas no momento de lançamento de jogos, o que indica a oportunidade de atuar de forma mais efetiva nas suas campanhas do Adwords. Para facilitar seu plano de ação nesse sentido, trouxemos uma lista dos lançamentos de 2014:
1. Plants vs. Zombies: Garden Warfare
2.
Dark Souls II
3.
Titanfall
4.
Diablo III
5.
The Elder Scrolls Online
6.
Wolfenstein: The New Order
7.
Watch Dogs
8.
Mario Kart 8
9.
The Last of Us Remastered
10.
The Sims 4
11.
Destiny
12.
Disney Infinity 2.0: Marvel Super Heroes
13.
FIFA 15
14.
Just Dance 2015
15.
Assassin's Creed Unity
16.
Call of Duty: Advanced Warfare
17.
Pro Evolution Soccer 2015
18.
Far Cry 4
19.
Super Smash Bros.
20. Grand Theft Auto V
As buscas por produtos infantis aumentaram em setembro e tendem a se intensificar nos próximos dias. Não perca vendas, exponha sua marca junto a principais categorias em vendas e crescimento, e adicione palavras-chave de novos produtos assim como principais licenças acima mencionadas nas suas campanhas do Adwords.
*Estamos projetando um crescimento acima da média anual do setor, pois o Dia das Mães, Namorados e Pais cresceram muito acima desse patamar, atingindo respectivamente: 51%, 38% e 29% segundo dados divulgados pelo ebit e braspag.
Por Carolina Rocha, Industry Analyst do Varejo no Google
Os 25 princípios de Mobile - Melhores práticas para o E-commerce Mobile
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Os consumidores dependem cada vez mais da web móvel para fazerem buscas e descobertas, motivo pelo qual é mais importante do que nunca que as empresas tenham uma presença móvel efetiva. Mas o que torna um site móvel bom?
Para responder essa pergunta, a Google e a AnswerLab realizaram uma pesquisa examinando
como uma gama de usuários interagiu com um grupo diverso de sites móveis.
Os resultados revelaram os
25 princípios de design de sites móveis
, os quais foram agrupados em cinco seções:
•
Página Inicial & Navegação do Site
•
Busca no Site
•
Comércio & Conversões
•
Formulário de Entrada
•
Usabilidade & Fatores de Forma
Destaque seus Calls-to-Actions;
Mantenha os menus curtos e eficazes;
Faça com que seja fácil voltar para a Página Principal;
Não permita que as promoções roubem a cena;
Torne o campo de busca visível no site;
Certifique-se de que os resultados da busca sejam relevantes;
Implemente filtros para melhorar a usabilidade de busca do site móvel;
Guie seus usuários para melhores resultados de busca
Deixe os usuários explorarem antes de se comprometerem;
Permita que os usuários façam compras como visitantes;
Utilize informações já existentes para maximizar a praticidade;
Insira botões de "clique para ligar"para tarefas mais complexas;
Facilite a conclusão de uma conversão em outro dispositivo;
Simplifique a entrada de informações;
Escolha o método mais fácil de inserir informações para cada tarefa;
Forneça um calendário visual ao selecionar datas;
Reduza erros de formulário com etiquetas e validação em tempo real;
Projete formulários eficientes;
Otimize seu site inteiro para o universo móvel;
Não force os usuários a aumentarem a tela;
Torne as imagens de produtos expansíveis;
Informe os usuários sobre a melhor orientação da tela;
Mantenha o sue usuário numa única janela do navegador;
Evite o rótulo de "site completo"";
Seja claro sobre por que você precisa da localização do usuário.
Para fazer download de um PDF em inglês com mais informações sobre cada um dos 25 princípios,
clique aqui.
Os Impactos do Consumidor Multitelas
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Realizamos em 2013 um estudo que apontou que boa parte dos brasileiros já possui um comportamento multitelas. Isso se comprova na quantidade de aparelhos que acessamos e pelo tempo que permanecemos conectados a eles. O Brasil já conta com 30 milhões de internautas que diariamente acessam 3 telas (dentre celulares, tvs, computadores e tablets) e 63 milhões que acessam duas telas. O brasileiro multitelas fica em média 26 horas por semana no computador, 9 horas na TV e de 11 a 13 horas no smartphone ou tablet. Considerando as 4 telas, o brasileiro interage em média 12 horas por dia.
O comportamento multitelas tende a crescer rapidamente e indica um grande potencial de consumo a ser explorado. Segundo o IBGE, os brasileiros com comportamento multitelas possuem uma renda média mensal três vezes maior que a média per capta do país que é de R$ 783. Esse público também faz mais compras pela internet que a média. No país, cerca de 3,5% das compras do varejo são feitas on-line, e dentre usuários multitelas, 27% compram no e-commerce, 30% desse grupo usa mais de um dispositivo para concluir a compra.
Como reflexo dessa mudança comportamental, projeta-se que essas 4 categorias terão um grande volume de vendas em 2014: 16 milhões de TVs telas finas, 46 milhões de Smartphones, 11 milhões de tablets, 8,4 milhões de desktops. Estima que 81% dos aparelhos conectáveis vendidos em 2014 serão tablets e smartphones, fazendo com que o volume de vendas dessas duas categorias tenha crescido doze vezes entre 2014 com 2010.
O crescimento da posse de smartphones é responsável por grande parte dessa mudança. O Brasil fechou 2013 com 280 milhões de linhas de celular ativas e 143 milhões de pessoas se comunicando pelo celular (71% da população) O percentual de internautas acessando via celular saltará de 54% em 2013 para 94% em 2016. O acesso a internet via smartphone permite um uso funcional da web, pois 60% das pessoas que tem esse acesso fazem buscas diariamente e isso pode acontecer nas mais diversas ocasiões: em casa (66%), no trânsito (16%) ou dentro das lojas (14%).
Qual o impacto dessa conexão constante? Consumidores mais empoderados e exigentes em todos os aspectos da vida, inclusive no ponto de venda. Como exemplo de como esse comportamento multitelas tende a crescer de forma acelerada, o Google EUA estimou que em 2015, mais de 60% das vendas americanas serão influenciadas pelo acesso a internet, impulsionadas pelos celulares. Exemplo disso, na Black Friday de 2013, 50% dos compradores americanos já iniciaram o processo de compra a partir dos seus celulares e o volume de buscas em mobile superou desktop.
Os varejstas americanos vem sentindo o crescente uso do celular nas compras há pelo menos 2 anos quando começaram a identificar o que entitularam de “
showrroming”, isto é,
o ato do consumidor entrar na loja e utilizá-la como um showroom e através da internet (no celular ou tablet) pesquisar preços, informações sobre um produto. Como reflexo, entre 2010 e 2014 o número de fontes pesquisadas durante uma compra subiu de 5 para 12 e o número de americanos que comparam preços subiu de 12% para 50% (2010 vs 2012).
Há pouco tempo, grande parte do faturamento do varejo era calcado em lojas físicas, e o principal indicador de desempenho nesse caso era o fluxo de clientes em loja. Com o elevado crescimento do e-commerce frente as lojas físicas, o número de tickets das lojas físicas americanas em novembro e dezembro de 2013 despencou de 38 para 17 bilhões de tiquetes, mas o varejo americano como um todo (on e off) cresceu de U$ 367 para U$ 415 bilhões de dólaresem dezembro de 2013.
Esses números americanos nos mostram como um mercado maduro pode se comportar num contexto multitelas. O Brasil já mostrou seu potencial e tende a seguir o caminho americano de consumo multiscreen, mas quantas empresas brasileiras estão dando a real importancia para mobilidade? Sua empresa tem site mobile? O consumidor sente que está comprando na mesma loja quando acessa seu site via desktop/ mobile e loja física? Estamos investindo em inovação na mesma velocidade em que as mudanças no comportamento do consumidor estão acontecendo?
Fonte:
Pesquisa Multiscreen – IPSOS/ Google 2013, Commercial Day Telas GOOGLE/ Projeções IDC, Our Mobile Planet/ Google 2013, TELECO 2013, Think Shopper 2014 - GOOGLE US
Por Carolina Rocha, Industry Analyst
Publicado na Revista no Varejo – agosto de 2014
5 motivos pra investir mais no YouTube em Setembro e Outubro
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
1. Nas eleições de 2010, o tráfego da internet foi 20% maior
se comparado ao ano anterior em que não houve eleições.
2.
Em
2014 o alcance da internet já é significamente
maior do que era nas eleições de 2010;
3. A TV aberta perdeu 20% de público com o horário eleitoral
em 2010. Neste ano, no primeiro dia de propaganda a queda foi ainda maior, chegando a 50% para alguns canais.
4. No caso de segundo turno, a tendência na audiência é de queda ainda maior,
pois o
horário eleitoral também é transmitido aos domingos, afetando a audiência dos programas de fim de semana.
5.O YouTube tem audiência superior a TV Paga,
e você ainda pode usar segmentação geográfica, de interesse, idade e gênero.
Fontes:
Folha de São Paulo/ Ibope. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/62248-tv-aberta-perde-20-de-publico-com-horario-eleitoral.shtml
UOL/ Ibope. http://eleicoes.uol.com.br/2014/noticias/2014/08/19/comeca-horario-eleitoral-e-ibope-de-tvs-despenca.htm
Comscore. http://www.comscore.com/por/Insights/Press-Releases/2011/2/2010-Presidential-Election-Helps-Boost-Online-Activity-in-Brazil/(language)/por-BR
IBGE, IBOPE, Comscore: www.anatel.gov.br
Webinar com dicas de otimização para o Fim de Ano
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Falta só um mês para a época favorita dos varejistas no ano: o último trimestre.
Por isso, preparamos um Hangout on Air sobre dicas de otimização de busca, considerando a aproximação do fim do ano. Assim, você não perderá vendas no Dia das Crianças, Black Friday e Natal!
Esse Hangout é dirigido especialmente para as áreas de gestão de campanhas Adwords, pois tem o objetivo de apresentar algumas melhores práticas sobre busca, visando a maximização dos resultados considerando as soluções Google.
PARA PARTICIPAR, CONFIRME
SUA PRESENÇA
AQUI.
Quando?
04 de Setembro, quinta-feira, às 16h.
Onde?
Na +Page do Google para seu Negócio.
Contamos com sua participação!
Obrigado,
Equipe de varejo do Google
Think Retail 2014 - Highlights e Vídeos
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
No dia 20 de agosto realizamos a sexta edição do Think Retail, evento que tem como objetivo estimular a reflexão dos nossos clientes e parceiros quanto a novas tendências de consumo e desafios do Varejo no Brasil. Veja os highlights do evento.
Como os negócios podem ser mais eficientes nesse contexto
Fabio Coelho
, Presidente do Google Brasil,
abriu o evento abordando como o Google pode ajudar as empresas a gerar know how digital e potencializar seus resultados frente a um consumidor que constantemente se transforma. Nos últimos anos, grandes empresas voltaram seus olhos para o Brasil no intuito de entender como o brasileiro se comporta e pensa buscando aumentar sua eficiência na produção, nas vendas e na comunicação. Nesse contexto, a busca e o vídeo são grandes aliados na potencialização de resultados viabilizando alcance incremental e conversão diferenciada sem dispersão.
http://youtu.be/QtAeAtxxZPw
O consumidor hiperconectado, informado e móvel
Claudia Sciama
, Diretora de Negócios para o Varejo do Google Brasil, abordou os impactos da disseminação da internet nas mundaças no comportamento do consumidor. Como consequência, o futuro que parecia tão distante, se torna presente de forma cada vez mais rápida. O aumento exponencial da velocidade nas inovações tecnológicas por exemplo já causa mudanças nos hábitos dos brasileiros que podem acessar a internet no trânsito, nas lojas, etc.
Essa mudança na rotina das pessoas, inclusive sua forma de fazer compras, gera um contexto em que o consumidor está hipermovel, hiperinformado e hiperconectado. Os números que comprovam essas tendências são conclusivos e impactantes. Nesse sentido, cabe a reflexão: será que as empresas estão adptando seus negócios com a profundidade e velocidade com que estão acontecendo as mudanças no comportamento do consumidor?
http://youtu.be/t6FstJ4sKwY
O consumidor Hiper Entretido
Segundo
Maria Helena Marinho
, Head de Consumer e Market Insights do Google Brasil, precisamos quebrar alguns paradigmas em relação ao nível de Conexão do Brasileiro, pois 74% do target primário de muitas marcas (entre 15 e 49 anos, das classes ABC, dos 13 principais mercados brasileiros) está conectada à Internet. Esse público, corresponde a 73% da População Economicamente Ativa do Brasil e mais de 80% do consumo total de mídia.
Uma das consequencias desse amplo acesso é que muito mais horas de vídeo são consumidas e atualmente e o Brasil já conta com 70 milhões de expectadores de vídeo on-line. Agora, o consumidor cria e é dono da sua própria grade de programação, que engloba conteúdos em várias telas. Necessidades diferenciadas fazem com que as pessoas busquem maior liberdade para assistir o que tem interesse através de mais opções. Como o tempo do consumidor está sendo distribuído no consumo de vídeo? O que motiva essa mudança de comportamento?
http://youtu.be/zm1_Heb_CO4
Boas práticas do Varejo Brasileiro
O painel contou com
Leo Cid Ferreira
(CEO da
AD Dialeto
),
Ilca Sierra
(Gerente de Marketing do
Magazine Luiza
) e
Helisson Lemos
(Country Manager do
Mercadolivre.com
).
A Ad Dialeto apresentou as campanhas digitais desenvolvidas para a Camisaria Colombo, que incluiu o youtube no seu plano de midia. Os resultados de três importantes campanhas (Básicos, Namorados e Pais) foram detalhados nesse bate papo.
O Magazine Luiza apresentou o case da Liquidação Fantástica e sua transmissão por 14 horas via Youtube. Essa tradicional promoção offline que acontece há 20 anos, foi transmitida ao vivo enquanto o site estava fechado, gerando ótimos resultados para a imagem e vendas da marca .
O Mercado Livre falou sobre a sua estratégia mobile que ja existe há quatro anos para oferecer a mais conveniente e segura experiência de compra para seus usuários através do SiteMobile e Aplicativo onde o usuário consegue negociar (comprar e vender) como se estivesse no site, mas respeitando as características de cada sistema operacional e device.
Mais detalhes sobre os cases e seus resultados também podem ser vistos no vídeo.
http://youtu.be/oQCC_8sjrek
Novas formas de vender on line
No Brasil, a classe C ja corresponde a 30% das vendas de e-commerce e muitos consumidores pularam o acesso a internet via computadores e foram direto para o mobile, mas dentre os 30 maiores e-commerces, 30% não possui site mobile e 50% não tem App. Essa grande oportunidade a ser explorada, também é identificada nos EUA onde 79% dos players tem site mobile, mas nem todos os varejistas ainda tem problemas de falta de acuracidade dos dados, domínio do seu inventário ou métricas ineficientes.
Shawn Salmon, Diretora Global do Google Shopping
abordou a necessidade de facilitar a conversão dos clientes nos sites mobile, evitando que eles se sintam numa longa fila de espera. Nesse sentido, o Google vem trabalhando em serviços como por exemplo:
Instant Buy
(ligado ao Google Wallet, reduz o número de clicks durante uma compra de 25 para 2) e
Local Inventory Adds
(aponta a disponibilidade de produtos de acordo com a localização geográfica da pessoa e do produto) dentre outras iniciativas que podem ser conferidas na sua apresentação.
http://youtu.be/nMdVQMdS0X0
Como melhor medir performance e resultados
Matt Lawson
, Diretor de Performance Ads Marketing do Google abordou a mudança que está havendo no mercado digital em termos de mensuração de resultados e explorou estratégias para que as empresas consigam se tornar direcionadas ao lucro nas suas mensurações. Ele explora a necessidade de ao analisar os resultados de campanhas olhar para o CPA, ROI, margem, conversão e lucro.
Nesse sentido,
as metas que temos e
o público alvo da marca é decisivo para a mensuração de resultados, pois é preciso conhecer todo o seu processo de compra do cliente. No caso do varejo tradicional, considerando os tablóides e catálogos enviados para os consumidores, temos muita dificuldade de atribuir os resultados gerados a partir de produtos anunciados, mas considerando as campanhas on line, a atribuição é mais direta e Matt mostra alguns exemplos bem sucedidos.
http://youtu.be/RjEyTixDdDc
Tendências de consumo e seu impacto no e-commerce
David Bell
, especialista em comportamento do consumidor para o varejo e professor da Wharton University, trouxe informações sobre a pesquisa acadêmica que vem realizando e que aborda quatro principais temas: (1) o direcionamento de escolhas através do acesso a informação, (2) complementariedade entre os canais on e off-line, (3) algumas categorias tem maior aderência com o canal on-line e (4) mobile mudou o jogo.
O boca a boca sempre foi importante para os negócios, e com o aumento da posse de celulares isso foi potencializado pois ele é ao mesmo tempo um canal de informação, de localização e de pagamento impactando a forma de acesso a entrentenimento e compra de mais de um bilhão de pessoas ao redor do mundo.
http://youtu.be/q8jWRIvAMIo
Walmart.com divulga Black-out com ação inovadora no YouTube!
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
A Black-out já é uma ação tradicional do Walmart.com que ocorre sempre em Agosto, tem 30 horas de duração, e oferece aos consumidores descontos generosos de até 70%.
Neste ano, a ação foi iniciada às 20h do dia 05/08 e seguiu até a meia-noite do dia 06/08. A maior aposta para a comunicação do evento
foi o canal digital e neste ambiente o Google foi escolhido como o principal parceiro.
O Walmart.com, em parceria com sua a agência Africa, optou por realizar um "take-over" no YouTube (reserva dos principais formatos da plataforma de alto impacto) dominando a audiência no dia e levando muito tráfego para o site!
Na homepage do YouTube (Masthead) o cliente transmitiu um video por hora com promoções diferentes. A escolha dos produtos que seriam divulgados se baseou em um estudo da equipe do Google que cruzou gênero e idade com o interesse na internet, o que permitiu que o Walmart.com adequasse as promoções com os horários em que os vídeos seriam veiculados.
A ação, foi divulgada em sites especializados como
Propmark
e
Meio e Mensagem
. E, claramente, fatores como 'flexibilidade' e 'alto impacto' vem aproximando cada vez mais o YouTube do dinamismo do varejo, e o Walmart.com saiu na frente com esta inovação.
Gustavo Pacheco, Account Executive
Retail Google Brasil
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