Blog Google Varejo
Dicas e sugestões para aumentar suas vendas.
Caso de Sucesso: Peixe Urbano
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
O Peixe Urbano utiliza as ferramentas de publicidade do Google desde o começo da sua operação há sete meses e os resultados são impressionantes: um milhão de usuários cadastrados em apenas cinco meses.
Através das Redes de Busca e de Display, as campanhas criadas pela agência Jüssi Intention Marketing vêm gerando tráfego qualificado para o Peixe Urbano, combinando volume com um CPA atraente. O CTR e a taxa de conversão chegam a 25%.
Veja no vídeo abaixo os depoimentos de Julio Vasconcellos, sócio-fundador do Peixe Urbano, e Henrique Russowsky, sócio-fundador da Jüssi.
Fernanda Monteiro, Estrategista de Contas do Google Brasil
Participe das nossas enquetes!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Já olhou aqui do lado direito do blog? Agora temos enquetes para entender o que nossos leitores pensam sobre diversos temas. Para começar, queremos saber quais assuntos vocês acham mais interessantes para publicarmos aqui no blog.
Deixe seu voto! Obrigado!
Time do Blog Google Varejo
Precisa de uma roupa nova? Conheça o Boutiques.com
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Provavelmente você já fez alguma compra pela internet ou então conhece alguém que fez. Livros, CDs, DVDs e aparelhos eletrônicos estão entre os itens que as pessoas costumam adquirir online. Se você souber o título do livro ou o modelo da câmera digital, não tem erro. O máximo que pode fazer é pesquisar o melhor preço ou o prazo de entrega.
E quando se trata de peças de vestuário? Você já comprou um vestido, uma calça jeans ou uma camisa pela web? A compra de roupas em lojas online é um pouco mais complicada. Não basta saber qual tamanho você usa, é importante saber se determinada peça fica bem em você. Pensando em melhorar a experiência de compra desses itens, o Google lançou o
Boutiques.com
no final de 2010.
No Boutiques.com, você tem uma experiência de compras personalizada. É possível encontrar produtos de moda por meio de lojas divididas por temas: há celebridades (as irmãs Mary-Kate e Ashley Olsen estão na lista de famosas), estilistas, designers, blogueiros e varejistas, por exemplo. Além de roupas, você também pode escolher sapatos, botas e acessórios como cachecóis, chapéus e luvas. Não é possível comprar diretamente pelo site, os produtos listados são oferecidos por varejistas online.
Quando se fala de moda, as possibilidades são infinitas. Há lojas que oferecem milhares de itens diferentes, o que significa milhões de combinações possíveis para montar seu look. O Boutiques.com te ajuda a escolher entre tantas alternativas. Ao criar a sua boutique e dizer quais são suas preferências, a tecnologia do site identifica qual é o seu estilo e faz recomendações de peças que combinam com você. Se não gostar de alguma sugestão, o sistema oferece produtos similares para você escolher.
Por enquanto, o site só está disponível para os EUA e está focado em moda para mulheres, mas há planos de expansão.
Viviane Rozolen, Gerente de Contas do Google Brasil
Como ficou a concorrência na Busca do Google em 2010?
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Fizemos uma análise de concorrência nas principais categorias de varejo, com dados consolidados de Janeiro até a Dezembro, para ver como ficou a concorrência em 2010.
Para visualizar melhor e comparar as categorias, criamos a matriz abaixo que posiciona cada categoria de acordo com sua profundidade e cobertura.
- Profundidade, no eixo vertical, que diz respeito à média de anúncios publicados por resultado de pesquisa. Já comentamos essa métrica em alguns posts anteriores. Lembre-se que um resultado de busca pode mostrar até 11 anúncios, sendo no máximo 3 no box amarelo acima dos resultados naturais e 8 na lateral.
- Cobertura, no eixo horizontal, que mostra a porcentagem de buscas que acionam ao menos um anúncio.
Veja agora a aplicação das categorias na matriz. Você verá também quais categorias tem mais buscas, de acordo com o tamanho da bolha.
É possível notar que não há muita diferença entre as categorias em relação ao número de anúncios publicados por resultado de pesquisa. Existe uma variação de 4,3 anúncios em média em Produtos de Beleza para aproximadamente 6,5 anúncios em Móveis. A categoria de Móveis é também a que tem a maior cobertura: em média, 71% das buscas mostram ao menos 1 anúncio. Em seguida, aparece a categoria de Roupas e Acessórios com média de 66% de cobertura.
Já as categorias menos concorridas em termos de cobertura são as de Eletrônicos e de Computadores e Acessórios, com 45% e 47% de buscas cobertas respectivamente.
Em termos de volume de buscas, Roupas e Acessórios é a categoria com maior volume enquanto Cine e Foto é a com menor volume.
Vale relembrar algumas dicas de sempre: analise de perto o desempenho de suas campanhas para identificar em quais categorias sua cobertura está abaixo das possibilidades e faça os ajustes de CPC e orçamento necessários. O Relatório de Parcela de Impressões é uma poderosa ferramenta para descobrir como está a cobertura das suas campanhas em função das configurações atuais. Além disso, também é sempre importante buscar novas palavras-chave relevantes para expandir suas listas e tentar capturar buscas mais segmentadas.
Felipe Ozorio, Analista de Varejo do Google Brasil
Nosso Blog em versão mobile, acesse já!
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
É claro que um blog sobre tendências de mercado deve estar atualizado sobre as oportunidades e novidades do segmento. E não só para o varejo, mas como uma tendência global, o mercado de telefonia móvel mostra grandes perspectivas para os próximos anos.
No Brasil, há cerca de 200 milhões de telefones celulares atualmente, de acordo com a Anatel. O uso de internet móvel alcançou aproximadamente 11% dos celulares no Brasil e a tecnologia 3G atingiu 21 milhões de aparelhos no ano passado, segundo estimativas da 4G Americas, uma associação de provedores de serviços e fabricantes do setor. Em 2011 serão 35 milhões de usuários, e 107 milhões em 2014.
Outros dados fresquinhos:
- No Brasil, o volume de buscas no Google feitas através de aparelhos celulares cresceu 340% em 2010;
- A venda de smartphones cresceu 128% no primeiro semestre de 2010 no país;
- E ainda 50% dos usuários têm grande propensão à compra de um smartphone;
- De cada 10 linhas de celulares no Brasil, quatro estão nas mãos da classe C.
O Blog de Varejo do Google então apresenta a sua versão mobile a partir de hoje! Acesse já e fique por dentro das novidades em qualquer lugar!
Fontes: Teleco/ IAB Brasil - na 21ª Pesquisa Internet POP 2009/ e-marketer, Google internal data (Until Nov. 2010)/ Garner, Nov., 2010. Marco Consultoria, Nov. 2010/ IAB Brasil/ Mobilepedia/ UOl Tecnologia.
Roberta Plut, Gerente de Contas para o Varejo do Google Brasil
Ganhando com o IPVA
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Quem tem carro provavelmente não esqueceu: na semana passada, começou o vencimento da primeira parcela ou a parcela única do IPVA.
O que muitos não lembram é que, enquanto os donos de veículos têm que colocar a mão no bolso, o período é uma excelente oportunidade para empresas do segmento automotivo.
O gráfico abaixo mostra o crescimento no interesse por buscas pelo termo “IPVA” no Brasil.
Fonte: Google Insights for Search
Como pode-se notar, janeiro atinge os picos anuais com imensa folga e isso pode ser explorado por diversas empresas. Desde despachantes documentalistas que cuidam desse tipo de trâmite, até concessionárias e lojas automotivas de uma forma geral, que podem aproveitar a ocasião com anúncios pertinentes ao tema e, se for o caso, anunciando promoções de venda/troca com o imposto pago.
Quer mais? Como podemos ver abaixo, várias das palavras-chave relacionadas a esse tema têm baixa concorrência, o que tende a deixar baixo também o preço pago pelo clique.
Fonte: Ferramenta de Palavras-Chave do Google AdWords
Então, se a sua empresa trabalha com o segmento automotivo de alguma forma, vale correr atrás do tempo perdido e aproveitar o período. Afinal, além do restante de janeiro, as procuras por “Parcelas do IPVA” ainda apresentam números bastante expressivos em fevereiro e março.
Davi Cosso, Estrategista de Contas do Google Brasil
NRF 2011 – Inovações no E-commerce– direto de Nova York
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Durante a NRF deste ano, muito se falou sobre sustentabilidade, consumidor do futuro e as novas tendências do varejo. Entre elas, uma que chamou muito a atenção dos varejistas e fez lotar o auditório do Javits Convention Center, palco do evento em 2011, foi o tema trazido na palestra em forma de painel: "Inovações no E-commerce".
Moderado por Kelly Mooney (Resource Interactive), o painel contou com a participação de dois CEOs: Bill Bass (Charming Direct) e Bob Myers (Sheplers Westerns Wear), que trouxeram suas visões sobre diferentes cases de inovação no e-commerce de empresas americanas.
O painel foi feito de uma forma interativa e divertida com os participantes do evento, que podiam votar via celular em “Thumbs Up” ou “Thumbs Down” para cada um dos cases, aparecendo o resultado no mesmo momento no telão do auditório.
Foi com esse formato que Bill Bass e Bob Myers discutiram os seguintes cases:
-
BackCountry
: Este site é de um grande varejista norte americano de produtos e equipamentos para atividades ao ar livre. Em uma seção chamada Guru Photos, o usuário posta suas próprias fotos usando um produto que adquiriu (
clique aqui para ver um exemplo
). Isso traz aos interessados um testemunho mais real do produto, pois tem a opinião de alguém que já o consumiu, e não só do próprio site.
-
Wet Seal
: Neste site de roupas femininas, uma interação com o Facebook permite que as usuárias troquem opiniões via chat enquanto compram no site. Basta baixar o aplicativo e aceitar o convite para o bate-papo. O aplicativo permite que você circule as roupas do site que tem interesse para que sua amiga, em tempo real, possa dar sua opinião. É como fazer compras em uma loja com as amigas, mas dessa vez, a experência é online. Veja
aqui
como funciona.
- Tori Fashionista: Neste site, o usuário prova as roupas virtualmente através do aplicativo “Try-on”. Com o uso da webcam, o usuário, posicionado em frente à tela, tem a possibilidade de se ver no próprio computador provando a roupa que quiser. Além disso, ele pode tirar uma foto do modelito e postar diretamente do site para o seu perfil no Facebook, onde instantaneamente os amigos comentam sobre o look.
- The Home Depot e JCPenney: Estas duas lojas contam com perfis no Facebook, onde os consumidores das marcas são convidados a publicar fotos usando os produtos com comentários, sejam eles bons ou ruins. Isso traz uma experiência mais real ao usuário, que ganha mais um ponto de interesse pela marca.
Estes foram alguns exemplos sobre inovações em e-commerce discutidos durante a sessão. E você, o que achou? “Thumbs Up” ou “Thumbs Down” para eles?
Beatriz Cordeiro e Carol Nogueira, Gerentes de Contas para o Varejo, e Julia Lopes, Representante de Vendas do Google Brasil
NRF 2011 – Mercados Emergentes – direto de Nova York
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Ficou muito nítido nesta edição da NRF que o Brasil está na crista da onda - tanto pela quantidade de delegações brasileiras e pelo forte apelo de traduções em Português, quanto pela participação de alguns de nossos líderes do varejo nos mais diversos painéis de discussão (ex: Pão de Açúcar, sobre sustentabilidade).
Mas e o que acontece fora dos nossos limites? Sabemos que a China tem um grande crescimento, além de uma forte tendência de fortalecimento de sua classe média. Rússia e Índia também possuem bastante visibilidade. Porém, o que falar da África? Um continente tão grande, com um mix de países nos mais diversos estágios de desenvolvimento.
Por esse motivo, o painel de discussão sobre mercados emergentes se tornou uma excelente opção para aqueles que foram a esta edição da feira. Suzanne Ackerman Berman, da Pick N Pay, rede de supermercados sul-africana, trouxe à tona um dos mais interessantes cases do evento.
O Pick N Pay poderia ser apenas mais um caso de rede de supermercados onde se trabalha com marcas exclusivas e diversos varejistas, mas eles vão além. Enfrentando dificuldades sociais que nós brasileiros não temos, como alta incidência de HIV na sociedade, e algumas que sabemos bem como são, como a corrupção, esta rede de supermercados usa a inovação e o empreendedorismo como sua máxima de existência.
Para instalar uma nova loja, a Pick N Pay faz um estudo detalhado de toda a comunidade e utiliza apenas mão-de-obra e fornecedores da região, fomentando assim a melhoria sócio-econômica do local. Nesta mesma linha de estratégia, as franquias se tornam fundamentais, já que as mesmas são concedidas apenas para ex- funcionários que atingiram determinado nível de padrão de qualidade.
Para Suzanne, a apresentação da loja também é um tópico fundamental, pois não importa quanto o cliente ganha ou o que ele vai comprar, o que importa é que toda dona de casa quer fazer compras em um lugar limpo e bonito, onde tenha certeza que o dinheiro suado será gasto com produtos de qualidade.
Fica aí um exemplo de um projeto que busca continuamente a melhoria do ambiente no qual está inserido.
Beatriz Cordeiro e Carol Nogueira, Gerentes de Contas para o Varejo, e Julia Lopes,
Representante de Vendas do Google Brasil
NRF 2011 – Visita técnica ao Limelight Marketplace – direto de Nova York
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Participar da NRF foi, sem dúvida, uma grande experiência. Ouvir os maiores experts do mundo falando sobre sustentabilidade, tendências, consumidor do futuro, entre vários outros temas, foi certamente uma fonte de inspiração.
Mas uma das coisas que mais agrega ao ser humano é a prática. Como traduzir tudo o que foi visto e ouvido em quatro dias de palestras e exposições em realizões práticas?
Fazer uma visita técnica às lojas que servem como fonte de inspiração para os nova- iorquinos é um caminho. Conhecer um dos maiores empreendedores no ramo de varejo então, é mergulhar no mundo da imaginação e deixar com que o espirito empreendendor fale mais alto. Assim é Mr. James Mansour, da Mansour Designs. Ele nos guiou pelo fantastico espaço do “Limelight Marketplace”, uma de suas criações empreendedoras.
De igreja a balada, o Limelight já recebeu diversos tipos de público. Essa construção histórica de 163 anos foi reformada e transformada em mini shopping, onde mais de 60 expositores de arte, roupas, perfumes, calçados e alimentação se instalaram. Acreditem: até as nossas Havaianas estão lá!
O “Limelight Marketplace” trouxe renovação para a região de Gaslight District, com sua história, peculiaridade e um inesperado mix de expositores. A igreja ainda está presente em várias nuances, mas deixa uma brecha para uma nova e moderna forma de exposição no varejo.
Essa visita foi certamente um dos ponto altos de inspiração prática para nossos varejistas brasileiros!
Beatriz Cordeiro e Carol Nogueira, Gerentes de Contas para o Varejo, e Julia Lopes,
Representante de Vendas do Google Brasil
NRF 2011 - Lendo os sinais do consumidor da nova década – direto de Nova York
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
É nítido perceber que o consumidor de hoje é outro. É ele quem dita as regras. É um consumidor mais informado e criterioso, que consome em qualquer hora e em qualquer lugar, buscando personalização e atendimento exclusivo.
Neste novo contexto, a qualidade e o valor da marca tornam-se fundamentais. Para acompanhar esse movimento, as marcas precisam se preocupar cada vez mais em entregar para o consumidor exatamente aquilo que ele procura.
Uma das principais sessões do evento trouxe este tema e exemplificou exatamente o que vem acontecendo. A palestra foi ministrada pelo Diretor Global da Deloitte, Ira Kalish.
Kalish falou sobre o consumidor desta nova década e as tendências do mercado:
- Para ele, o consumidor está muito mais aberto à inovação. O telefone será uma grande quebra de barreira entre o varejista e o consumidor.
- A comunicação dinâmica feita por multicanais é a forma mais eficiente de falar com o novo consumidor. Portanto, esteja onde seu consumidor está.
- Os consumidores buscarão produtos que se alinham com seus próprios valores. Um consumidor sustentável comprará produtos de empresas sustentáveis, por exemplo.
- A empresas deverão se internacionalizar para aproveitar o crescimento da classe média nos países emergentes, como Brasil, África do Sul e Índia.
- Além de olhar para consumidor, as empresas deverão olhar também para seus próprios funcionários. São eles que se comunicam e interagem diretamente com o cliente e são responsáveis pela imagem da marca.
- Para Kalish, a China não será mais o ponto central de produção. Com o crescimento da classe média, a mão-de-obra fica muito cara e as empresas buscam outras alternativas para instalar suas fábricas.
Este tema foi, sem dúvidas, um dos mais discutidos durante a NRF 2011, um alerta aos
varejistas para a necessidade de caminhar lado a lado ao seu novo consumidor.
Para baixar o relatório completo da Deloitte, clique
aqui
.
Beatriz Cordeiro e Carol Nogueira, Gerentes de Contas para o Varejo, e Julia Lopes,
Representante de Vendas do Google Brasil
Visita à Pet Smart - direto de Nova York
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Essa semana também visitamos a Pet Smart do Harlem, um pet shop gigante que trabalha com “full service”. Isso significa que além de vender todos os produtos possíveis e imagináveis para os animais de estimação, oferecem também diversos serviços como: hotel, cabeleireiro, veterinário e entretenimento. Os serviços são um capítulo à parte.
A primeira loja foi fundada na década de 80 e hoje a rede tem 1.170 unidades espalhadas pelos Estados Unidos, uma no Canadá e uma prestes a ser inaugurada em Porto Rico. O faturamento em 2009 atingiu a marca dos US$ 5 bilhões.
A loja que visitamos tem 70 funcionários, que não são necessariamente contratados com experiência prévia com animais. Todo o treinamento é feito pela organização. A preocupação é que os profissionais tenham amor por animais, por isso os colaboradores que lidam diretamente com eles têm os melhores salários. As pessoas são multifuncionais e são remuneradas por hora.
Eles oferecem o serviço de day care e hotel para animais, que vai de US$ 60 a 90 /dia. O cuidado é mais completo do que muitas creche para bebês humanos. Eles têm direito a momentos para brincadeiras, banheiro e até leitura antes de dormir! Sim, um profissional lê histórias para a bicharada na hora de ninar. Quando o animal fica cansado, pode assistir televisão no quarto e até mesmo tomar um sorvetinho ou uma colherada de peanut butter antes do cochilo.
Para os animais que ficam alguns dias no hotel, toda a rotina é anotada em cadernetas e eles têm até direito a receber ligações do dono no “Bone Booth”.
A linha de cachorrinhos de pelúcia da Martha Stuart é um sucesso entre os pais do animais, que suplicam no Twitter pelo lançamento da linha de “gatinhos”.
Na NRF, assisti a apresentação da Diretora de Marketing da Pet Smart. Ela reforçou o que tive a oportunidade de ver ao vivo: toda a preocupação em criar uma experiência excepcional para os “pais” dos animaizinhos.
Claudia Worms Sciama, Gerente de Negócios para o Varejo do Google Brasil
NRF 2011, as visões de uma novata em um evento centenário – direto de Nova York
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Sou uma pessoa de sorte, minha primeira experiência na NRF coincide com a celebração do centésimo aniversário da feira.
Não é sem razão que essa é a mais importante feira de varejo do mundo: tudo é impressionante, do imponente Centro de Convenções Javit Center à agenda do evento.
No domingo, primeiro dia, a agenda foi dominada por congressos. Já no segundo dia, palestras se misturavam às centenas de stands de automação e todas as tecnologias que podem ajudar o varejista.
Não tenho parâmetros de anos anteriores, mas a presença de brasileiros no evento me impressionou muito. Ouço Português por todos os lados. Até parece que os visitantes são os norte-americanos! Isso ilustra a explosão no varejo brasileiro que testemunhamos e tive a oportunidade de encontrar os principais varejistas do país.
Os brasileiros já deram show logo na chegada. Sustentabilidade foi um tema amplamente abordado em grande parte das palestras e painéis. Logo na primeira sessão, que contou com a inquietante abertura de Paco Underhill (autor do livro “Por que compramos”), tivemos a apresentação da Gouveia de Souza exibindo os resultados da Pesquisa de Sustentabilidade na América Latina. A sessão terminou com uma palestra do Hugo Bethlem (VP Pão de Açúcar), que mostrou para a audiência os onze projetos sustentáveis do Grupo. O público adorou e ovacionou!
Mobilidade foi outro tema abordado em diversos momentos. Para os norte-americanos, que utilizam amplamente smartphones, tudo fica muito mais fácil. Os palestrantes não hesitaram em exibir aplicativos de commerce que ajudam o usuário na decisão de compra, na compra propriamente dita e que "palpitam" e ajudam o consumidor que caminha entre as gôndolas. Coisas surpreendentes!
O conceito de varejista multicanal aqui não é novidade nenhuma. É uma boa-prática óbvia trabalhada pelo varejo em geral. Temos muito o que aprender! O que esteve muito em voga foi novamente o bom uso do celular e aplicativos móveis dentro da estratégia multicanal.
Presenciei palestras interessantes e fiz bons contatos. Mas nem tudo é perfeito: a organização da feira deixou muito a desejar. Salas lotadas sem lugar para sentar e pouquíssima sinalização para orientar os participantes. A cara do varejo! Amanhã tem mais....
Claudia Worms Sciama, Gerente de Negócios para o Varejo do Google Brasil
Notícias da National Retail Fair – direto de Nova York
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Olá amigos,
estou acompanhando in loco na NRF (
National Retail Fair
), maior feira do setor de varejo dos Estados Unidos que acontece anualmente Nova York. Além de acompanhar a feira, estou fazendo visitas a alguns dos principais varejistas do país, em tours organizados pelo Grupo Gouveia de Souza. Vou aproveitar a oportunidade para dividir com vocês que acompanham o nosso blog algumas das visitas que mais me impressionaram. Espero que gostem!
Crate & Barrel
:
Ao passar sua lua-de-mel na Europa em 1962, os fundadores da Crate & Barrel observaram a oportunidade de oferecer nos Estados Unidos produtos de design e decoração mais modernos e descolados a um custo acessível. Hoje eles têm um total de 100 lojas, incluindo as da bandeira CB2, que oferece produtos com preços mais populares. Somam-se a esse total duas lojas Crate & Barrel em Dubai e uma no Canadá.
A maior parte dos produtos é exclusiva da Crate and Barrel, cerca de 85%. Os não exclusivos são “must have” como máquinas Nespresso e panelas. São produtos importados de quase todo o mundo: Europa, América Latina e Ásia. O processo de pesquisa e importação para cada item começa cerca de dezoito meses antes de chegar às prateleiras.
Surpreendentemente, a gestão das lojas não é feita de forma automática e centralizada. As lojas não possuem um padrão visual. Cada gerente customiza a disposição dos produtos e decoração da loja de acordo com o seu público. Também fica a cargo do gerente a reposição de estoque, pois é ele quem conhece os produtos com maior ou menor vazão.
As lojas, em geral, têm dois andares: o primeiro com artigos de decoração e móveis mais baratos e o o segundo andar com móveis. As “coleções” do primeiro andar são renovadas quatro vezes ao ano, cerca de 80% do inventário é substituído, acompanhando as estações. Não há troca de produtos entre as lojas e os itens não vendidos são destinados a quatro outlets espalhados pelos EUA. Cerca de 25% das vendas da Crate and Barrel são feitas através de listas de casamento.
Uma observação sobre a organização: não há cultura multicanal. O consumidor que comprar on-line não pode retirar o item na loja, e não há a opção de comprar no site itens que não estejam em exposição nas lojas. Uma pena, já que essa estratégia agrega tanto valor ao consumidor!
A loja que visitamos, que é a maior de NY, tem 150 funcionários. A empresa fideliza também seus colaboradores. A profissional que nos guiou está na empresa há 21 anos. Começou fazendo carregamento de caminhões e construiu sua carreira na companhia.
É hoje a gerente responsável por todas as Crate & Barrel de Manhattan. Ao recrutar, o foco da empresa não é por profissionais com experiência prévia no varejo, mas sim com habilidades de vendas e bom nível cultural. Pelo menos 70% dos funcionários é “part-time”, em sua maioria estudantes que necessitam de tempo para focar nos estudos e ter flexibilidade com horários.
Ao término da visita, muitos do grupo não resistiram e acabaram comprando alguns presentinhos. A vontade era de comprar até os descolados lustres, mas faltou lugar na mala!
Eataly
:
Depois de Torino e Tókio, chegou a vez de Nova York receber uma loja Eataly. Aberta em Agosto de 2010, vive lotada desde então. O conceito da Eataly é de um espaço que promova comida e cultura italiana.
Com 50.000 m2, a loja de produtos de origem italiana é dividida em diversas seções como: peixe, pasta, legumes e verduras, frios e carnes. O cliente tem a opção tanto de levar para cozinhar em casa, quanto de comer no local. Cada seção tem seu próprio restaurante.
Todos os itens dispostos de mercearia vêm diretamente da Itália e os itens perecíveis são comprados de fornecedores locais, com ênfase nas preocupações com higiene, origem garantida e respeito ao meio ambiente.
Há uma área dedicadas à aulas de culinária, que são na maioria das vezes ministradas pelos chefs dos restaurantes. A sinalização da loja é lúdica e brinca com trocadilhos de inglês e italiano. Mas é também bastante educativa e trata de conceitos como “comer bem” e “slow food”. Ex: Cozinhamos o que vendemos e vendemos o que cozinhamos.
Habitualmente a maior parte do faturamento vem dos restaurantes, mas durante o período de Natal foi a vez do varejo assumir a liderança, já que muitas pessoas compraram os ingredientes para cozinhar em casa.
São 550 funcionários em uma estrutura horizontal. Todos os funcionários passam por intenso treinamento. Alguns deles, como o brasileiro Felipe que conhecemos durante a visita e é o responsável pelo departamento de pastas frescas, ficou um mês na Sicilia em treinamento intensivo sobre o tema.
Encerramos a visita com um almoço no restaurante de massas, degustando uma deliciosa macarronada acompanhada de vinho italiano. Fomos servidos por um típico garçom italiano que não conseguiria jamais disfarçar seu forte sotaque: “Want more oil????”. Foi uma experiência completa!
Claudia Worms Sciama, Gerente de Negócios para o Varejo do Google Brasil
Caso de Sucesso: PortCasa.com.br
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Vamos começar o ano com uma história de sucesso!
Veja no vídeo abaixo o CEO da PortCasa.com.br, Natan Sztamfater, contando como em menos de dois anos, o site da empresa passou a representar mais de 50% das vendas e levou inclusive à criação de uma agência de publicidade própria, a CookieWeb.
Marcel Werdesheim, Sócio-Diretor da CookieWeb, também fala sobre a importância da Rede de Display do Google e do Remarketing para o sucesso da PortCasa.com.br.
Fernanda Monteiro, Estrategista de Contas do Google Brasil
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