A partir do dia 30 de janeiro, o AdWords passará a disponibilizar métricas de impressão para Grupos de Anúncio das redes de Pesquisa e Display. Com esses dados, ficará mais fácil comparar performance vs. percentual de impressões atingidas por grupo.

Com a adição da funcionalidade, você poderá visualizer três novas colunas na aba de Grupos de Anúncio:

1) Parcela de Impressões – Parcela de impressões recebidas sobre o volume estimado de impressões que os anúncios estavam qualificados a receber.

2) Parcela de Impressões de Perda (Classificação) – Indica as impressões perdidas devido à Classificação do Anúncio, ou seja, a combinação entre CPC Máximo e Índice de Qualidade.

3) Parcela de Impressões de Correspondência Exata (apenas para a rede de Pesquisa) - Percentual de impressões recebidas em buscas que eram exatamente iguais às palavras-chave divididas pelo número de impressões de correspondência exata que o anúncio estava qualificado a receber.

Essas alterações estarão disponíveis em todas as contas globalmente a partir de 30 de janeiro de 2012. Porém, fique atento, pois as informações referentes ao ano de 2007 serão excluídas. Anunciantes que queiram preservar este histórico deverão fazer o download das informações de sua conta.

Aproveite essas novas informações e garanta maior exposição para seus anúncios!

Luiz Pessanha, Estrategista de Contas para o Varejo do Google Brasil

Sulcharita Mulpuru fez uma excelente apresentação mostrando os resultados da última pesquisa da Forrester Research sobre o comércio eletrônico em 2011 e as tendências para 2012 nos Estados Unidos.

O ano passado foi um ano difícil e de recuperação para os Estados Unidos. Mesmo assim, o bolo total do varejo cresceu. Em 2011, o varejo offline vendeu US$ 406 bilhões e o online US$ 60 bilhões. Estima-se um crescimento de 6% em Dezembro/2011 em relação a Dezembro/2010.

Definitivamente os consumidores estão comprando online para encontrar bons negócios, e o frete grátis tornou-se quase que indispensável. 55% de tudo que foi entregue teve frete grátis. Por esse motivo, os “Shipping Clubs” como o Amazon Prime, onde o cliente paga uma anuidade e tem acesso a vários itens sem cobrança de frete, estão fazendo tanto sucesso nos EUA.

Falando de investimento online dos varejistas, 37% foi destinado para search e 17% para e-mail marketing.

Sulcharita mencionou várias vezes durante a palestra a importância das presença mobile dos varejistas. Ainda hoje, somente 29% dos varejistas têm site otimizado para celular, contra 20% em 2010. No mesmo ano, as vendas por dispositivo móvel nos Estados Unidos representaram US$ 5 bilhões, em 2011 US$ 6 bilhões, e as projeções são de US$ 11 bilhões em 2012 e US$ 15 bilhões em 2013. 

Mas a venda final é somente parte do sucesso, pois os norte-americanos usam celular para tudo no processo de compra. 41% dos consumidores dos EUA usam Internet no celular. 30% usam o celular para comparar preços de produtos e 23% utilizam o localizador de lojas. O mCommerce realmente aconteceu nas compras de fim de ano.

O grande tráfego na Internet, gerado por meio dos aplicativos móveis, vai exigir mais foco em otimização dos sites e análise dos dados por lá gerados, o que é  ainda um grande desafio.

Além disso, o varejista vai sofrer cada vez mais para medir o ROI cross-channel, mas, na opinião de Sulcharita, investir  em mobilidade é quase tão importante como ter carro com ar-condicionado no verão.

Não há comprovação da influência do social commerce nas vendas de Natal. O bolo de investimento publicitário online cresceu e search continua sendo a maior parte do investimento. Ainda há dificuldade para medir os resultados de Social.


Sulcharita encerrou sua participação falando da imensa importância das 4 gigantes de tecnologia no e-commerce dos EUA:

- Amazon: 1/3 dos compradores  começam suas pesquisas na Amazon;

- Google: 47% dos internautas visitam o Google diariamente;
- Facebook: tem 43% do tráfego da web;
- Apple: de todos os aplicativos móveis dos EUA, 21% são baixados por usuários de Iphone e 49% por usuários de Ipad.

Estes são excelentes números e servem como um bom guia de como estaremos no Brasil em alguns anos.

Assim que tivermos os dados oficiais da pesquisa, compartilharemos aqui no Blog de Varejo. Fique ligado.

Claudia Sciama, Diretora de Negócios para o Varejo do Google Brasil

Este é o segundo ano consecutivo que vou à NRF. Ano passado fui bastante surpreendida pela quantidade de brasileiros e boas palestras de profissionais de nosso país. Desta vez, o português predominou ainda mais. Eram cerca de 1500 brasileiros cadastrados. Somente no grupo da Gouvea de Souza, no qual participei, eram 300! Definitivamente a língua era o português!

Dava para sentir um clima mais animado nos varejistas norte-americanos. O baixo astral do ano passado (por conta da crise) foi substituído por uma energia de otimismo e recuperação. Mas a euforia era brasileira. Até o Presidente Bill Clinton, o principal keynote speaker do evento, falou das oportunidades no Brasil e elogiou a maneira civilizada com a qual brasileiros discutem e ponderam suas decisões. Um orgulho para todos que lá estavam.

Foram mais de 5 participações de brasileiros nos breakout sessions. A primeira trouxe Frederico Trajano, do Magazine Luiza, dando um show de criatividade e inovação com o magnífico projeto Magazine Você. Flavio Rocha, presidente da Riachuelo, também mostrou de maneira brilhante o poder da consumidora brasileira da Classe C, e como a Riachuelo as ajudou nos Dia de Cinderela. Hugo Bethlem, VP do Grupo Pão de Açúcar, contou como as empresas do Grupo lidam com a nova familia brasileira. Alberto Serrentino e Marcos Gouvea de Souza, da Gouvea de Souza Consultoria, apresentaram um panorama do crescimento do Brasil e do neo-consumidor. 

Um clima de otimismo marcou o evento, e a certeza que, mais do que nunca, o Brasil é a bola da vez e que o varejo brasileiro tem tudo para explodir em 2011.

Claudia Sciama, Diretora de Negócios para o Varejo do Google Brasil





Bem cedinho neste domingo, assisti a uma das sessões inaugurais da conferência da NRF 2012. No painel “Engaging with Shoppers in a World of Fragmentation and Change”, um dos palestrantes era nada mais nada menos do que um representante brasileiro de peso: Frederico Trajano, Diretor de Vendas e Marketing do Magazine Luiza.




Com muita pertinência, a primeira painelista, Gwen Morrison, CEO da The Store, braço de varejo do grupo WPP, abriu a manhã lembrando a teoria de Darwin: a espécie que sobrevive não é a mais forte ou a mais inteligente, mas sim a que melhor responde e se adapta às mudanças do ambiente. Certamente, esse é um tema central para o varejo mundial hoje.

Com este pano de fundo de um mundo e consumidores em constante mudança, Frederico apresentou o case do Magazine Você, iniciativa de Social Commerce do Magazine Luiza, que por enquanto só está aberta a familiares de funcionários, mas em breve será lançada ao público em geral. Para quem não conhece, trata-se de uma plataforma onde qualquer internauta poderá criar sua própria loja online com produtos do Magazine Luiza e hospedá-la no Orkut ou Facebook para divulgar para seus amigos. A cada venda, ele recebe uma comissão e toda a logística de pagamento e entrega é gerenciada pelo Magazine Luiza. Bacana, né?

Frederico explicou que a ideia surgiu do levantamento de três cenários principais: a força do mercado de vendas diretas no Brasil, que já é o 4o maior do mundo nesta categoria, o boom do e-commerce brasileiro e a afinidade da nossa população com redes sociais. Além disso, os canais não tradicionais de vendas do Magazine Luiza já representam 15% do seu faturamento, ou seja, todos os indicadores mostram, que o projeto tem tudo para dar certo. Mesmo nessa fase “beta”, aberta apenas para um pequeno número de pessoas, os resultados já são visíveis: a taxa de conversão das lojas Magazine Você é 50% maior do que do site magazineluiza.com.br.

O público americano ficou encantado com a ideia e os inúmeros brasileiros que estavam assistindo o painel ficaram muito orgulhosos. O Magazine Você foi definitivamente o destaque desta sessão e Frederico sentiu o sucesso na pele, dada a quantidade de pessoas que o cercaram ao fim do painel. :)



Por Fernanda Monteiro, Gerente de Contas para o Varejo do Google Brasil

A loja de bonecas hoje conhecida como The American Girl Place foi fundada em 1986 como um negócio de vendas via catálogo, chamado The Pleasant Company. Sua missão era “celebrar as meninas, o que elas são hoje e o que serão amanhã.” Em 1998, foi comprada pela Mattel e abriu sua primeira loja física em Chicago. Em 2003, foi inaugurada a loja de Nova Iorque, na 5a Avenida, que visitamos nesta viagem à NRF. 
A loja de bonecas hoje conhecida como The American Girl Place foi fundada em 1986 como um negócio de vendas via catálogo, chamado The Pleasant Company. Sua missão era “celebrar as meninas, o que elas são hoje e o que serão amanhã.” Em 1998, foi comprada pela Mattel e abriu sua primeira loja física em Chicago. Em 2003, foi inaugurada a loja de Nova Iorque, na 5a Avenida, que visitamos nesta viagem à NRF. 

                 


Hoje, The American Girl Place já conta com onze lojas e abre uma média de duas novas unidades por ano. Cada loja conta com três seções: bonecas históricas, contemporâneas e linha bebês, revelando uma estratégia altamente bem amarrada de vendas e de lealdade do consumidor. É impressionante notar como tudo é pensado e executado com perfeição para atrair as crianças a comprar sempre mais e com regularidade.

               


O elemento que mais claramente simboliza esta estratégia é a “Girl of the Year”, ou seja, a menina do ano. Todo dia 1o de janeiro, The American Girl Place lança uma nova boneca exclusiva para aquele ano, que sairá de linha dia 31 de dezembro. Com isso, conseguem sustentar o senso de novidade para as meninas de forma muito inteligente, pois se trata de uma boneca colecionável e de edição limitada. Em 2012, a menina do ano é a McKenna, uma ginasta, que é vendida com inúmeros acessórios e figurinos.


A multiplicidade de acessórios e complementos é, aliás, outro ponto que chamou bastante a nossa atenção. Existem bonecas com todo tipo de aparato - cozinhas, estábulo com cavalos, aparelho de dente, muletas, cadeira de rodas e muito mais. Isso sem contar os vários modelos de roupa, que podem inclusive ser comprados em tamanho humano, para que a dona da boneca acompanhe seu estilo.

            


No início do post, também citei as bonecas históricas, que são uma linha importante da marca e foram criadas pela fundadora, que era professora de história. Cada uma delas vive em um período do passado, que pode datar até mesmo de 1764. A intenção é que as meninas aprendam sobre diferentes épocas, pois cada boneca histórica possui ainda um conjunto de livrinhos, que conta um ano e meio de sua vida, terminando em seu aniversário de dez anos. De tempos em tempos, por uma questão de espaço físico mesmo, The American Girl Place “aposenta” uma das bonecas históricas para criar uma nova versão de alguma outra década.


                                      

Personalização também marca presença na loja. Existe uma linha chamada “My AG Doll”, ou "Minha Boneca American Girl", que consiste em 50 modelos de bonecas, absolutamente diferentes umas das outras, para que a menina escolha a mais parecida com ela ou a que gosta mais. São 50 variações alternando diferentes tons de pele, cor de cabelo, corte de cabelo, sardas etc.


              


Por último, o que também me impressionou bastante foi a quantidade de outros serviços que a loja oferece, amarrando com perfeição a estratégia de vendas comentada acima. Há um salão de beleza para as bonecas, que atende de 300 a 400 “clientes” em um sábado comum, para fazer tranças, penteados etc, serviços que variam de 10 a 20 dólares. Há também um espaço para aniversário; um restaurante com capacidade para 160 pessoas, que serve todas as refeições do dia - até mesmo chá; uma área de personal shopping, serviço gratuito de ajuda nas compras, que representa um sexto da receita da loja.

                                    


Saí da loja feliz por ainda não ter uma nenhuma criança na família para presentear, pois The American Girl Place consegue cercar a menina de tantas formas que deve levar alguns pais à beira da falência!


Por Fernanda Monteiro, Gerente de Contas para o Varejo do Google Brasil

É impossível andar em Manhattan sem encontrar uma loja da rede de farmácias Duane Reade. Com 253 pontos de venda em NY, a empresa domina o mercado local. A rival Walgreens comprou a rede em abril de 2010 para garantir a sua presença em Manhattan.
É impossível andar em Manhattan sem encontrar uma loja da rede de farmácias Duane Reade. Com 253 pontos de venda em NY, a empresa domina o mercado local. A rival Walgreens comprou a rede em abril de 2010 para garantir a sua presença em Manhattan.

Neste ano senti uma mudança forte no sortimento de produtos das lojas Duane Reade. Logo na entrada das lojas, o cliente se depara com gôndolas de alimentos e bebidas, como se estivesse entrando em uma verdadeira mercearia. O que antes eram corredores nos fundos da loja, hoje parecem carro-chefe da Duane Reade.

A loja que visitamos tem quase 2.000 metros quadrados de área, é a maior da rede e ocupa o histórico Trump Building. Mantiveram o piso de mármore original e a aparência opulenta de um edifício situado em Wall Street. É loja piloto para tudo relacionado a inovação. Logo na entrada uma “atendente holográfica” te recebe com explicações sobre a loja. No piso inferior encontram-se os produtos de mercearia e no segundo andar vemos tudo relacionado à saúde e beleza.

Atendente virtual da Duane Reade
O gerente da loja que nos recebeu confirmou a mudança de estratégia de escolha do sortimento oferecido. Isso é uma novidade na rede, que foi detectada a partir de uma grande oportunidade. Em Manhattan, os espaços imobiliários para a vendas de alimentos são escassos. Aproveitar o alcance local desta rede completamente pulverizada pela cidade, para oferecer ao cliente os produtos de uma loja de conveniência, foi realmente uma estratégia interessantíssima para aumentar o faturamento da rede.



A loja que visitamos conta com tecnologia de ponta, e conhecemos até um computador para você testar cores de maquilagem!



A loja oferece também serviços como cabeleireiro e manicure. Um médico de plantão presta atendimentos de emergência, expandindo assim a experiência de compra e consumo da clientela.



Do faturamento total da rede, 35% já proveem da mercearia, 25% de itens de beleza e produtos médicos sem necessidade de prescrição médica e o restante de produtos que precisam de prescrição médica. Para a empresa, esta expansão é extremamente rentável, pois as margens da categoria alimentos nos EUA são bastante altas, em média 20%.

Porém, o gerente da loja defendeu piamente que Duane Reade foi e sempre será uma farmácia. “Agora é uma farmácia expandida, pois agrega valor e conveniência aos seus clientes” são palavras do gerente da loja.



Para mim, como cliente, o questionamento que não saía da minha mente era: Será que é uma farmácia que virou loja de conveniência, ou uma loja de conveniência que tem também uma farmácia? Fica a dúvida, mas certamente foi uma sacada de mestre de quem tomou a decisão de oferecer comidinha por ali.

Claudia Sciama, Diretora de Negócios para o Varejo do Google Brasil

Optei mais uma vez por participar da NRF, integrada ao grupo da Gouvêa de Souza. Nos dois dias antes do início da feira, visitamos juntos grandes varejistas norte-americanos. O objetivo das visitas técnicas foi conhecer o modelo de negócio, diferenciais competitivos, cultura organizacional, detalhes logísticos, entre outros, de varejistas nos mais variados segmentos.
Optei mais uma vez por participar da NRF, integrada ao grupo da Gouvêa de Souza. Nos dois dias antes do início da feira, visitamos juntos grandes varejistas norte-americanos. O objetivo das visitas técnicas foi conhecer o modelo de negócio, diferenciais competitivos, cultura organizacional, detalhes logísticos, entre outros, de varejistas nos mais variados segmentos.

Passamos por Duane Reade, Ikea, Costco, American Girl, REI e Lord & Taylor. Aproveitei o interesse do grupo e, junto com a Fernanda Monteiro, levei-os para um tour ao escritório do Google no Chelsea Market, seguido de um bate-papo com a diretora de varejo do Google EUA sobre as tendências multi-canal. Uma visita bem diferente do roteiro tradicional, mas que despertou bastante o  interesse dos participantes.

Claudia Sciama, Diretora de Negócios para o Varejo do Google Brasil

O Blog de Varejo está sempre buscando o que há de novo sobre o mercado, e mais uma vez fomos longe!
O Blog de Varejo está sempre buscando o que há de novo sobre o mercado, e mais uma vez fomos longe!

Estarei presente novamente na convenção anual da National Retail Federation dos EUA, um dos maiores eventos do varejo mundial. Serão vários palestrantes de peso e temas super interessantes, alguns com foco total no mercado digital.

Junto com o time de varejo do Google, postarei as novidades diretamente de Nova York. Aguarde as notícias fresquinhas da NRF 2012!

Claudia Sciama, Diretora de Negócios para o Varejo do Google Brasil

No final de novembro, foi lançado um novo formato de reserva para a Rede de Display, o Gmail Billboard!

A peça é exibida a todos os usuários que fizerem logout em suas contas do Gmail, durante o dia todo - 100% share of voice. São contabilizadas cerca de 2,5 milhões de impressões, em todo o país!

É possível anunciar escolhendo um dos três formatos: Gmail Billboard Banner, Gmail Billboard IHB Builder e Gmail Billboard Rich Media, todos com 970 x 250, igual ao Youtube Masthead.



Aproveite o espaço para criar peças atrativas, interativas e divulgar suas melhores ofertas!

Converse com o seu Gerente de Contas do Google para obter mais informações sobre o formato Gmail Billboard.

Nátaly Dauer, Estrategista de Contas para Varejo do Google Brasil